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O Kiddie-SADS (Schedule for Affective Disorders and Schizophrenia for School-Age Children) é uma entrevista semiestruturada amplamente utilizada para avaliar transtornos psiquiátricos em crianças e adolescentes com idades entre 6 e 18 anos. Baseado nos critérios do DSM, o instrumento permite diagnosticar uma ampla gama de condições, incluindo Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Transtornos de Humor (como Depressão e Transtorno Bipolar), Transtornos de Ansiedade, Esquizofrenia e outros.
O Kiddie-SADS é composto por módulos que podem ser adaptados para investigar os transtornos relevantes ao caso específico, tornando-o altamente flexível e abrangente. Sua importância no manejo clínico está na capacidade de fornecer um diagnóstico detalhado e confiável, integrando informações de diferentes fontes, como a criança/adolescente e seus pais ou cuidadores. Essa entrevista é fundamental para orientar intervenções clínicas eficazes, monitorar a evolução dos sintomas e ajustar tratamentos, seja comportamental, psicossocial ou medicamentoso.
O Behavior Assessment System for Children, Third Edition (BASC-3) é um sistema abrangente utilizado para avaliar os aspectos comportamentais, emocionais e adaptativos de crianças e adolescentes, com idades entre 2 e 21 anos. Ele reúne informações de diferentes fontes, incluindo pais, professores e autoavaliações feitas pelas crianças, por meio de ferramentas como o Teacher Rating Scale (TRS), Parent Rating Scale (PRS) e Self-Report of Personality (SRP). O BASC-3 avalia problemas como desatenção, hiperatividade, ansiedade, depressão e dificuldades sociais, além de comportamentos adaptativos como resiliência e habilidades sociais. Sua importância no manejo clínico está em fornecer uma visão holística do funcionamento do indivíduo em diferentes contextos, auxiliando no diagnóstico preciso, no monitoramento da evolução e no planejamento de intervenções terapêuticas eficazes.
O Child Behavior Checklist (CBCL) é uma ferramenta padronizada utilizada para avaliar problemas emocionais, comportamentais e sociais em crianças e adolescentes, com idades entre 6 e 18 anos. Preenchido por pais ou cuidadores, o CBCL mede aspectos como desatenção, hiperatividade, ansiedade, depressão, agressividade e dificuldades sociais. A escala é composta por itens que ajudam a identificar comportamentos internalizantes (ex.: ansiedade e depressão) e externalizantes (ex.: impulsividade e agressividade), além de fornecer escores gerais e específicos para problemas clínicos e competências adaptativas. Sua importância no manejo clínico reside na capacidade de oferecer um retrato detalhado do comportamento da criança no contexto familiar, complementando outras avaliações para um diagnóstico mais preciso e o planejamento de intervenções personalizadas.
A Escala Vanderbilt para Pais e Professores é uma ferramenta de triagem padronizada que avalia os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e os impactos comportamentais e funcionais em crianças e adolescentes. Preenchida por pais e professores, essa escala examina desatenção, hiperatividade, impulsividade e comorbidades, como transtornos de conduta e Transtorno Desafiador Opositivo (TDO). Além disso, mede o desempenho acadêmico e social da criança. No manejo clínico, sua importância está em fornecer uma avaliação multidimensional que integra percepções de casa e da escola, permitindo um diagnóstico mais preciso, acompanhamento da evolução dos sintomas e planejamento de intervenções personalizadas.
A Escala SNAP-IV (Swanson, Nolan, and Pelham IV) é um instrumento amplamente utilizado para avaliar os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes, com base nos critérios do DSM. Essa escala mede a frequência de comportamentos relacionados à desatenção, hiperatividade e impulsividade, além de possíveis sintomas de Transtorno Desafiador Opositivo (TDO). Geralmente preenchida por pais e professores, a SNAP-IV é uma ferramenta importante no manejo clínico por oferecer dados objetivos e consistentes sobre o comportamento da criança em diferentes contextos, como casa e escola. Isso auxilia no diagnóstico, no monitoramento da resposta ao tratamento e na personalização de estratégias terapêuticas para atender às necessidades específicas de cada indivíduo.
O Teacher’s Report Form (TRF) é uma ferramenta padronizada utilizada para avaliar problemas comportamentais, emocionais e sociais de crianças e adolescentes no ambiente escolar, com base nas observações dos professores. Dividido em duas versões:
TRF I (6 a 11 anos): Focado em crianças na faixa etária do ensino fundamental, avalia comportamentos externalizantes (como agressividade e hiperatividade) e internalizantes (como ansiedade e depressão), além de dificuldades de atenção e desempenho acadêmico.
TRF II (12 a 18 anos): Adaptado para adolescentes, contempla problemas de comportamento específicos dessa fase, como dificuldades sociais, desatenção, impulsividade e sintomas emocionais, incluindo retraimento e depressão.
O TRF fornece informações detalhadas sobre como os sintomas se manifestam em um ambiente estruturado e desafiador como a escola. Sua importância no manejo clínico está em complementar avaliações realizadas em casa e na clínica, permitindo uma visão mais completa para o diagnóstico, planejamento de intervenções e monitoramento da eficácia de tratamentos para condições como TDAH, transtornos de conduta e dificuldades emocionais.
A Escala ASRS-18 (ADHD Self-Report Scale – 18) é uma ferramenta de autoavaliação desenvolvida para identificar e medir a frequência de sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em adultos. Baseada nos critérios do DSM, ela avalia aspectos relacionados à desatenção, hiperatividade e impulsividade ao longo de 18 itens. A importância clínica da ASRS-18 está na sua capacidade de servir como um instrumento inicial para triagem, permitindo que profissionais de saúde mental identifiquem casos que necessitam de uma avaliação mais aprofundada. Sua aplicação fornece insights sobre o impacto funcional do TDAH na vida cotidiana, contribuindo para o planejamento de intervenções terapêuticas e monitoramento de sintomas ao longo do tratamento.
A Escala de Desatenção e Hiperatividade de Weiss (Weiss Functional Impairment Rating Scale – WFRS) é uma ferramenta projetada para avaliar o impacto funcional dos sintomas de TDAH em diferentes áreas da vida de crianças, adolescentes e adultos. A escala examina como os sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade interferem no funcionamento acadêmico, social, familiar e ocupacional, além de avaliar habilidades adaptativas e dificuldades emocionais. No manejo clínico, sua importância está em identificar os domínios específicos em que o TDAH está causando maior prejuízo, permitindo que as intervenções sejam direcionadas de forma mais eficaz. A WFRS também é útil no monitoramento da resposta ao tratamento, ajudando a acompanhar as mudanças funcionais ao longo do tempo.
O Questionário de Transtornos Comportamentais de DuPaul é uma ferramenta padronizada para avaliar sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e comportamentos associados em crianças e adolescentes. Baseado nos critérios do DSM, o questionário mede desatenção, hiperatividade e impulsividade, além de comportamentos relacionados, como problemas de conduta e dificuldades sociais. Geralmente preenchido por pais e professores, ele fornece uma visão abrangente do comportamento do indivíduo em diferentes contextos, como casa e escola. Sua importância clínica está em auxiliar no diagnóstico, identificar áreas específicas de impacto funcional e orientar o planejamento de intervenções terapêuticas e educacionais para melhorar o desempenho e o bem-estar da criança ou adolescente.
A Escala Diagnóstica de TDAH em Crianças Aplicada aos Pais e Professores é uma ferramenta estruturada que avalia os sintomas centrais do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças, com base nas percepções dos pais e professores. Essa escala examina os comportamentos de desatenção, hiperatividade e impulsividade em diferentes contextos, como casa e escola, fornecendo uma visão multidimensional do funcionamento da criança. Sua importância no manejo clínico reside na capacidade de reunir informações consistentes de dois ambientes cruciais na vida da criança, permitindo um diagnóstico mais preciso, identificação de áreas específicas de impacto e planejamento de intervenções adequadas às necessidades individuais.
A BASC-3 Simplificado para TDAH é uma versão adaptada e específica do sistema Behavior Assessment System for Children, Third Edition (BASC-3), projetada para avaliar comportamentos relacionados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Essa versão reduzida foca em medir a desatenção, hiperatividade e impulsividade, bem como seu impacto no desempenho acadêmico, social e familiar. Aplicada por pais, professores ou cuidadores, oferece uma análise clara e objetiva dos sintomas e dificuldades funcionais do indivíduo. Sua importância clínica está em simplificar o processo de triagem, proporcionando dados rápidos e específicos para orientar diagnósticos e intervenções direcionadas, especialmente em contextos escolares e familiares.
A Escala de Distração e Hiperatividade de Barkley (Barkley Home and School Situations Questionnaires) é uma ferramenta desenvolvida para avaliar os sintomas de desatenção e hiperatividade em crianças e adolescentes em dois contextos fundamentais: casa e escola. Preenchida por pais e professores, a escala mede a frequência e a gravidade de comportamentos relacionados ao TDAH, como dificuldade em manter o foco, inquietação, impulsividade e problemas de organização. Sua importância no manejo clínico reside na capacidade de fornecer informações detalhadas sobre como os sintomas do TDAH se manifestam e afetam o desempenho em ambientes distintos. Isso possibilita uma abordagem mais precisa para o diagnóstico e para o planejamento de intervenções personalizadas que atendam às necessidades específicas do indivíduo em cada contexto.
A Escala de Sintomatologia TDAH para Pais é um instrumento utilizado para avaliar a frequência e a intensidade de sintomas relacionados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes, a partir da percepção dos pais ou cuidadores. Essa escala aborda sintomas de desatenção, hiperatividade e impulsividade observados no contexto familiar, permitindo identificar padrões de comportamento que possam impactar o funcionamento diário da criança. No manejo clínico, a escala é essencial para fornecer dados específicos sobre como os sintomas se manifestam em casa, complementando informações obtidas em outros contextos, como a escola. Isso ajuda no diagnóstico, no monitoramento da evolução dos sintomas e na elaboração de estratégias terapêuticas personalizadas.
O Test of Variables of Attention (TOVA) – Versão Adaptada é uma versão modificada desse instrumento originalmente informatizado, desenvolvido para avaliar atenção sustentada, impulsividade e controle de respostas em crianças, adolescentes e adultos. Na versão adaptada para papel ou observação direta, utiliza-se um conjunto de tarefas ou questionários que reproduzem cenários semelhantes aos do teste eletrônico, com foco em medir:
Essa versão é ideal para contextos em que o acesso ao teste informatizado não é viável. No manejo clínico, o TOVA adaptado oferece uma forma prática e acessível de identificar sintomas relacionados ao TDAH e monitorar a evolução dos déficits de atenção e impulsividade. Além disso, auxilia no planejamento de intervenções personalizadas e no acompanhamento dos resultados de tratamentos comportamentais ou medicamentosos.
A Escala Conners Versão Pais é uma ferramenta padronizada utilizada para avaliar comportamentos associados ao Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outros transtornos comportamentais em crianças e adolescentes. Preenchida pelos pais ou cuidadores, ela mede aspectos como desatenção, hiperatividade, impulsividade e dificuldades emocionais ou sociais, permitindo uma visão detalhada do comportamento da criança em diferentes contextos. Sua importância no manejo clínico está em fornecer informações objetivas e consistentes, fundamentais para o diagnóstico, acompanhamento da evolução dos sintomas e planejamento de intervenções direcionadas. A perspectiva dos pais complementa a avaliação de professores e clínicos, contribuindo para um entendimento mais abrangente do impacto do TDAH na vida diária.
A Gilliam Asperger’s Disorder Scale (GADS) é uma ferramenta padronizada projetada para identificar e avaliar características comportamentais associadas ao Transtorno de Asperger em crianças e adolescentes, com idades entre 3 e 22 anos. O GADS mede comportamentos em quatro domínios principais: interação social, padrões de comportamento restritivos e repetitivos, habilidades cognitivas e comportamentos associados. Ele é preenchido por pais, professores ou outros cuidadores que conhecem bem o indivíduo.
A escala é importante no manejo clínico porque fornece um perfil detalhado do funcionamento do indivíduo em áreas críticas, ajudando no diagnóstico diferencial entre Asperger, TDAH e outros transtornos do espectro do autismo. Além disso, o GADS auxilia no planejamento de intervenções direcionadas para melhorar habilidades sociais, reduzir comportamentos repetitivos e promover o desenvolvimento de estratégias adaptativas, contribuindo para o bem-estar geral e funcionalidade do indivíduo.
A Escala de Conners Versão Professores é uma ferramenta padronizada usada para avaliar sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) e outros problemas comportamentais em crianças e adolescentes no ambiente escolar. Preenchida por professores, essa escala mede aspectos como desatenção, hiperatividade, impulsividade, dificuldades de aprendizagem e comportamentos sociais no contexto acadêmico. Sua relevância clínica está na obtenção de informações objetivas e específicas sobre o comportamento da criança em um ambiente estruturado e exigente, como a escola. A perspectiva dos professores complementa os relatos de pais e profissionais de saúde, proporcionando uma visão mais abrangente para o diagnóstico, planejamento de intervenções e acompanhamento da resposta ao tratamento.
A Escala de Hiperatividade e Desatenção (ACTeRS) é um instrumento padronizado usado para identificar sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em crianças e adolescentes. A escala avalia quatro domínios principais: atenção, hiperatividade, habilidades sociais e desempenho acadêmico. Pode ser preenchida por pais, professores ou cuidadores, fornecendo informações sobre comportamentos típicos relacionados à desatenção, inquietação e impulsividade, bem como suas consequências no contexto social e escolar. No manejo clínico, a ACTeRS é especialmente útil para rastrear sintomas, monitorar a resposta ao tratamento e guiar intervenções específicas. Sua simplicidade e foco em áreas críticas tornam o instrumento prático e eficaz em contextos educacionais e terapêuticos.
O Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ – Strengths and Difficulties Questionnaire) é uma ferramenta de rastreamento amplamente utilizada para avaliar problemas emocionais, comportamentais e sociais em crianças e adolescentes, com idades entre 4 e 17 anos. O questionário possui 25 itens organizados em cinco escalas: sintomas emocionais, problemas de conduta, hiperatividade/desatenção, problemas de relacionamento com os pares e comportamentos pró-sociais. Pode ser preenchido por pais, professores ou pelo próprio adolescente, dependendo da idade. Sua relevância no manejo clínico está na capacidade de identificar dificuldades específicas e áreas de competência, auxiliando no diagnóstico de condições como TDAH, transtornos de conduta e ansiedade. Além disso, fornece um panorama geral do funcionamento do indivíduo em diferentes contextos, orientando intervenções personalizadas e monitoramento de progresso.
A Adult ADHD Clinical Diagnostic Scale (ACDS) é uma ferramenta estruturada que avalia os sintomas do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em adultos, com base nos critérios diagnósticos do DSM. Ela explora a frequência e intensidade de sintomas relacionados à desatenção, hiperatividade e impulsividade, além de investigar o impacto funcional em áreas como trabalho, relacionamentos e vida diária. A ACDS também considera o histórico de sintomas na infância, ajudando a estabelecer um diagnóstico preciso de TDAH persistente. Sua importância no manejo clínico está em fornecer uma base diagnóstica sólida, identificar áreas específicas de comprometimento funcional e orientar intervenções terapêuticas e medicamentosas personalizadas, com foco na melhoria da qualidade de vida do indivíduo.
A Adult ADHD Quality of Life Scale (AAQoL) é uma ferramenta desenvolvida para avaliar como os sintomas de TDAH afetam a qualidade de vida de adultos. Ela mede o impacto em áreas como bem-estar emocional, relacionamentos interpessoais, funcionamento no trabalho e atividades diárias, fornecendo uma visão ampla de como o transtorno influencia aspectos funcionais e emocionais da vida do indivíduo. No manejo clínico, a AAQoL é importante porque vai além da avaliação dos sintomas, ajudando a identificar áreas específicas de comprometimento que podem ser alvo de intervenções personalizadas. Ela também auxilia no monitoramento da evolução do tratamento, permitindo que profissionais avaliem se as estratégias terapêuticas estão melhorando efetivamente a qualidade de vida do paciente.
A Wender Utah Rating Scale (WURS) é uma ferramenta de autoavaliação desenvolvida para identificar retrospectivamente sintomas de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) na infância, em adultos que buscam diagnóstico ou tratamento. A escala avalia comportamentos como desatenção, impulsividade, hiperatividade, dificuldades emocionais e sintomas relacionados, como baixa tolerância à frustração e instabilidade emocional. Composta por 25 itens, a WURS permite ao indivíduo refletir sobre experiências e comportamentos na infância que podem estar associados ao TDAH persistente na vida adulta. Sua importância no manejo clínico está em fornecer uma base histórica confiável para o diagnóstico de TDAH em adultos, auxiliando no planejamento de intervenções personalizadas e na compreensão do impacto funcional do transtorno ao longo da vida.
50 RECURSOS TDAH: ATENÇÃO, CONCENTRAÇÃO, MEMÓRIA
FERRAMENTAS DIGITAIS DE GERENCIAMENTO TDAH ADULTO
MARCADOR DE TEMPO
ORGANIZANDO LOGINS E SENHAS
MANUAL DE APLICAÇÃO DOS 50 TESTES TDAH
MANUAL DOS TRANSTORNOS DO NEURODESENVOLVIMENTO
LEGISLAÇÃO TDAH
MAPA MENTAL DO TDAH
CRIANDO UMA ROTINA
ENTENDENDO O TDAH
GERENCIANDO O TDAH
PLANNER DIÁRIO
PLANO DE AÇÃO
PLANO DE FOCO
QUADRO DE HORÁRIOS
TABELA EXPLORATÓRIA TDAH ADULTO
TESTE DE TDAH PARA AVALIADOR ESCOLAR
VENCENDO A PROCRASTINAÇÃO
15 PERGUNTAS ENTREVISTA TDAH ADULTO
ENTREVISTA DE RASTREAMENTO TDAH ADULTO
ENTREVISTA PÓS-DIAGNÓSTICO TDAH PARA PAIS
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