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MODELO DE LAUDO PARA MANEJO CLÍNICO DO TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE
MODELO DE RELATÓRIO PARA MANEJO CLÍNICO DO TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE
MODELO DE ANAMNESE PARA INVESTIGAÇÃO DE TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE (TPB) – ADULTOS
MODELO DE ANAMNESE PARA INVESTIGAÇÃO DE TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE (TPB) – CRIANÇAS
MODELO DE ANAMNESE PARA INVESTIGAÇÃO DE TRANSTORNO DE PERSONALIDADE BORDERLINE (TPB) – ADOLESCENTES
MODELO DE ENTREVISTA PÓS-DIAGNÓSTICO
TESTE IDENTIFICAÇÃO CLÍNICA BORDERLINE
TRIAGEM BORDERLINE AVALIAÇÃO MCLEAN MSI-BPD
A Escala BPI (Borderline Personality Inventory) é uma ferramenta desenvolvida para avaliar traços e características do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) de forma objetiva e padronizada. Ela mede dimensões centrais do transtorno, como impulsividade, instabilidade emocional, medo de abandono, identidade difusa, e comportamentos autodestrutivos. Sua importância para o manejo clínico reside na capacidade de identificar a presença e a intensidade desses traços, auxiliando no diagnóstico diferencial e no planejamento terapêutico. Além disso, a escala pode ser utilizada para monitorar mudanças nos sintomas ao longo do tratamento, permitindo ajustes nas intervenções de acordo com as necessidades específicas do paciente.
A Escala de Agressividade de Buss-Perry (BPAQ) é um instrumento amplamente utilizado para avaliar os níveis de agressividade em indivíduos, abrangendo quatro dimensões principais: agressão física, agressão verbal, raiva e hostilidade. Essa escala fornece uma visão detalhada sobre os aspectos comportamentais, emocionais e cognitivos da agressividade, ajudando a compreender como esses fatores se manifestam e afetam o funcionamento do indivíduo. No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a BPAQ é particularmente relevante, pois a agressividade, especialmente nas formas de raiva intensa e dificuldade em controlar impulsos, é um traço frequentemente associado ao transtorno. Ela auxilia no planejamento terapêutico, orientando intervenções direcionadas ao controle da agressividade e à regulação emocional, fundamentais para melhorar a qualidade de vida do paciente e suas relações interpessoais.
A Escala de Funcionamento Social (SAS-SR) é uma ferramenta destinada a avaliar o desempenho social de indivíduos em diferentes domínios, como vida familiar, relações interpessoais, trabalho, lazer e responsabilidades domésticas. Essa escala mede o impacto de condições psicológicas no funcionamento cotidiano, permitindo identificar áreas específicas de dificuldade no âmbito social. No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a SAS-SR é essencial para compreender como os sintomas do transtorno, como instabilidade emocional, medo de abandono e impulsividade, afetam a capacidade do paciente de manter relacionamentos saudáveis e cumprir responsabilidades sociais. Além de orientar o planejamento terapêutico, a escala é útil para monitorar a evolução clínica e avaliar os resultados das intervenções, promovendo um tratamento mais personalizado e eficaz.
A Escala de Impulsividade de Barratt (BIS-11) é um instrumento amplamente reconhecido para medir níveis de impulsividade em diferentes dimensões, como falta de planejamento, impulsividade motora e impulsividade atencional. Ela avalia a tendência de agir sem pensar, a dificuldade em manter o foco em tarefas e a falta de controle sobre ações e decisões. No contexto do manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a BIS-11 é de grande importância, pois a impulsividade é um dos traços centrais do transtorno, frequentemente associado a comportamentos prejudiciais, como gastos excessivos, abuso de substâncias e automutilação. Essa escala ajuda os profissionais a identificar padrões impulsivos específicos, permitindo um planejamento terapêutico mais direcionado e intervenções que promovam maior autocontrole e regulação emocional no paciente.
A Escala Kessler-10 (K10) é um instrumento de triagem desenvolvido para medir o nível de sofrimento psicológico, avaliando sintomas de ansiedade e depressão nas últimas quatro semanas. Ela é composta por 10 itens que exploram a frequência de sentimentos como nervosismo, desesperança, fadiga emocional e dificuldade de relaxar. No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a K10 desempenha um papel importante ao identificar níveis elevados de sofrimento psicológico que frequentemente acompanham os sintomas do transtorno, como instabilidade emocional, sensação de vazio e impulsividade. Essa escala ajuda a monitorar o impacto emocional do TPB e auxilia na formulação de intervenções terapêuticas mais direcionadas, além de oferecer uma base para avaliar a eficácia do tratamento ao longo do tempo
A Escala SCL-90-R (Symptom Checklist-90-Revised) é uma ferramenta abrangente utilizada para avaliar sintomas psicopatológicos em diversas dimensões, como ansiedade, depressão, hostilidade, obsessividade-compulsividade e somatização. Composta por 90 itens, ela mede a gravidade dos sintomas e oferece uma visão geral do estado psicológico do indivíduo. No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a SCL-90-R é particularmente relevante para identificar a presença de múltiplos sintomas frequentemente associados ao transtorno, como instabilidade emocional, impulsividade e dificuldades interpessoais. Essa escala auxilia no diagnóstico diferencial, fornece um perfil detalhado do funcionamento mental do paciente e orienta o planejamento terapêutico, permitindo intervenções mais direcionadas e um acompanhamento eficaz da evolução clínica.
A GDS (Geriatric Depression Scale) é uma ferramenta específica para avaliar sintomas depressivos em idosos, desenvolvida para considerar as particularidades dessa faixa etária. Com versões de 15 ou 30 itens, a escala foca em aspectos emocionais e cognitivos da depressão, evitando questões relacionadas a sintomas físicos que podem ser confundidos com condições médicas comuns no envelhecimento. Sua aplicação é fundamental no manejo clínico da depressão em idosos, pois permite uma triagem precisa, identificando sinais de tristeza persistente, desmotivação, isolamento social e sentimentos de inutilidade. A GDS facilita a detecção precoce da depressão e auxilia na escolha de intervenções terapêuticas mais adequadas, contribuindo para melhorar a qualidade de vida e o bem-estar emocional do paciente idoso.
A Escala Zanarini para Avaliação do Transtorno de Personalidade Borderline (ZAN-BPD) é um instrumento desenvolvido para medir a gravidade dos sintomas do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) ao longo do tempo. Ela avalia nove domínios principais, alinhados aos critérios diagnósticos do DSM, incluindo instabilidade emocional, impulsividade, medo de abandono, instabilidade de identidade, comportamentos suicidas ou autolesivos, entre outros. Cada domínio é pontuado com base na frequência e intensidade dos sintomas nas últimas semanas.
No manejo clínico do TPB, a ZAN-BPD é extremamente valiosa, pois permite um acompanhamento contínuo da gravidade dos sintomas e da resposta ao tratamento. A escala ajuda a identificar áreas específicas de maior comprometimento, permitindo ajustes terapêuticos mais precisos. Além disso, sua aplicação padronizada oferece um recurso eficaz para monitorar a evolução do paciente, avaliar a eficácia das intervenções e documentar resultados de maneira objetiva.
A Levenson Self-Report Psychopathy Scale (LSRP) é uma ferramenta de autorrelato desenvolvida para avaliar traços de psicopatia em indivíduos, com base em dois fatores principais: o Fator 1, que mede características interpessoais e afetivas, como manipulação e falta de empatia, e o Fator 2, que avalia comportamentos impulsivos, antissociais e desinibidos. Composta por 26 itens, a escala é amplamente utilizada em contextos clínicos e de pesquisa para compreender traços de personalidade que podem influenciar comportamentos e interações sociais.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a LSRP é relevante para diferenciar traços de impulsividade e instabilidade emocional da impulsividade e manipulação típicas da psicopatia. Essa distinção é essencial para o diagnóstico diferencial e para planejar intervenções mais eficazes. A LSRP auxilia o profissional a identificar padrões comportamentais e emocionais específicos, permitindo um tratamento mais direcionado e que atenda às necessidades do paciente.
A Experiences in Close Relationships Scale (ECR) é uma ferramenta amplamente utilizada para avaliar padrões de apego em relacionamentos íntimos, medindo dois principais domínios: ansiedade de apego (preocupações com a rejeição e abandono) e evitação de apego (tendência a desconfiar ou evitar proximidade emocional). Composta por 36 itens, a ECR fornece uma análise detalhada sobre como os indivíduos percebem e se comportam em relações interpessoais.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), a ECR é particularmente útil, pois pacientes com TPB frequentemente apresentam padrões de apego inseguros, como altos níveis de ansiedade de apego e dificuldades em estabelecer vínculos estáveis. A escala ajuda a identificar esses padrões, oferecendo insights sobre a dinâmica relacional do paciente e auxiliando no planejamento de intervenções terapêuticas que promovam maior segurança emocional, confiança interpessoal e regulação dos medos de abandono.
RODA DAS EMOÇÕES PARA BORDERLINE
ROTEIRO DE ENTREVISTA CLÍNICA BORDERLINE
ROTEIRO DE PERGUNTAS INVESTIGATIVAS PARA BORDERLINE
TÉCNICAS ADAPTATIVAS DE HABILIDADES DE TOLERÂNCIA AO SOFRIMENTO
ESTRATÉGIAS AVANÇADAS PARA PSICÓLOGOS, PSICANALISTAS E TERAPEUTAS
EXERCÍCIO A ÁRVORE DA AUTOCOMPREENSÃO
HIERARQUIZAÇÃO DE SINTOMAS NO TRANSTORNO BORDERLINE
PERFIL DE RAIVA IDENTIFICAÇÃO E GESTÃO EMOCIONAL
LISTA DE SINTOMAS LIMÍTROFES 23 (BSL-23)
QUESTIONÁRIO (BPQ) EM PORTUGUÊS
QUESTIONÁRIO (DSQ-40) EM PORTUGUÊS
QUESTIONÁRIO DE CRENÇAS
QUESTIONÁRIO DIFICULDADES DA VIDA
QUESTIONÁRIO SÓCIO-DEMOGRÁFICO BORDERLINE
STRUCTURED CLINICAL INTERVIEW FOR DSM-5 PERSONALITY DISORDERS (SCID-S-PD)
PERSONALITY DIAGNOSTIC QUESTIONNAIRE-4+ (PDQ-4+)
O Inventário de Autoestima de Rosenberg (RSES) é uma ferramenta amplamente utilizada para avaliar a autoestima global de um indivíduo. Composto por 10 itens, o RSES mede a percepção de valor próprio e autoconfiança, abordando sentimentos de aceitação e respeito por si mesmo. Os itens são divididos em afirmações positivas e negativas sobre o autoconceito, oferecendo uma pontuação que reflete o nível geral de autoestima do respondente.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o RSES é crucial, pois a autoestima instável e flutuante é uma característica comum do transtorno. A escala auxilia os profissionais a identificar níveis baixos de autoestima e padrões de autodepreciação, que frequentemente contribuem para comportamentos autodestrutivos e dificuldades interpessoais. Essa avaliação orienta intervenções terapêuticas voltadas para o fortalecimento da autoimagem, a promoção de uma percepção mais equilibrada de si mesmo e a melhora no manejo emocional.
O Inventário de Depressão de Beck (BDI) é uma ferramenta padronizada e amplamente utilizada para avaliar a presença e a gravidade de sintomas depressivos. Composto por 21 itens, o BDI abrange dimensões emocionais, cognitivas, somáticas e comportamentais da depressão, como tristeza, pessimismo, culpa, dificuldade de concentração, alterações no sono e apetite. Cada item é pontuado em uma escala de 0 a 3, refletindo a intensidade do sintoma.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o BDI desempenha um papel essencial, pois sintomas depressivos são frequentemente comórbidos ao TPB, exacerbando instabilidade emocional, sensação de vazio e comportamentos autodestrutivos. A aplicação do BDI permite aos profissionais identificar a gravidade da depressão, monitorar mudanças ao longo do tratamento e adaptar intervenções terapêuticas para abordar tanto os sintomas depressivos quanto as características do TPB. Sua simplicidade e precisão o tornam um recurso indispensável para o diagnóstico e o acompanhamento clínico.
O Inventário de Personalidade Borderline (BPI – Borderline Personality Inventory) é uma ferramenta de autorrelato projetada para avaliar traços e características associados ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Ele é composto por itens que abordam dimensões centrais do transtorno, como instabilidade emocional, impulsividade, medo de abandono, instabilidade de identidade e comportamentos autodestrutivos. Os itens são organizados de maneira a refletir os critérios diagnósticos para TPB de forma objetiva e padronizada.
No manejo clínico, o BPI é especialmente útil para identificar a presença e a intensidade dos traços borderline, auxiliando no diagnóstico e no planejamento terapêutico. A aplicação do BPI permite aos profissionais de saúde mental compreender melhor os padrões comportamentais e emocionais do paciente, direcionando intervenções focadas em regulação emocional, habilidades interpessoais e estratégias de enfrentamento. Além disso, o inventário pode ser usado para monitorar a evolução clínica ao longo do tratamento, sendo uma ferramenta valiosa para medir a resposta do paciente às intervenções propostas.
O Inventário de Sintomas Psicopatológicos – BSI 18 (Brief Symptom Inventory 18) é uma ferramenta de triagem psicológica desenvolvida para avaliar rapidamente sintomas psicopatológicos em três dimensões principais: somatização, depressão e ansiedade. Composto por 18 itens, cada um avaliado em uma escala de 0 a 4 (de “nada” a “muito”), o BSI 18 mede o nível de sofrimento psicológico recente e fornece um índice geral de severidade global (GSI – Global Severity Index), que reflete o impacto geral dos sintomas na vida do paciente.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o BSI 18 é particularmente útil para identificar comorbidades frequentemente associadas, como sintomas de ansiedade, depressão e queixas somáticas, que podem intensificar os desafios do transtorno. Sua aplicação rápida e objetiva permite um diagnóstico diferencial eficiente e auxilia no monitoramento da eficácia das intervenções terapêuticas ao longo do tempo. O BSI 18 é amplamente utilizado para personalizar estratégias de tratamento, abordando sintomas específicos que impactam a qualidade de vida do paciente.
O Inventário de Traços Borderline (BITI – Borderline Personality Trait Inventory) é uma ferramenta de autorrelato projetada para avaliar traços específicos associados ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Composto por itens baseados nos critérios diagnósticos do TPB, o BITI mede dimensões como instabilidade emocional, impulsividade, medo de abandono, autoimagem instável e comportamentos autodestrutivos. Ele fornece um escore geral que reflete a intensidade dos traços borderline e, em alguns casos, escores separados para dimensões específicas.
No manejo clínico, o BITI é especialmente útil para identificar padrões característicos do transtorno, auxiliando tanto no diagnóstico quanto na compreensão do funcionamento psicológico do paciente. Além disso, o inventário permite monitorar mudanças nos traços borderline ao longo do tratamento, fornecendo informações importantes para ajustes terapêuticos. A simplicidade e a objetividade do BITI o tornam uma ferramenta prática para avaliar como os sintomas borderline afetam o comportamento, as relações interpessoais e o bem-estar emocional do paciente, orientando intervenções direcionadas e eficazes.
O Inventário de Traços Patológicos da Personalidade (PID-5) é um instrumento desenvolvido para avaliar traços de personalidade disfuncionais com base no modelo alternativo do DSM-5 para transtornos de personalidade. Composto por 220 itens, o PID-5 explora cinco domínios principais: afetividade negativa, desinibição, antagonismo, desapego e psicoticismo, além de 25 facetas mais específicas que detalham características comportamentais e emocionais do indivíduo.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o PID-5 é extremamente relevante, pois os domínios e facetas avaliados refletem aspectos centrais do transtorno, como instabilidade emocional (afetividade negativa), impulsividade (desinibição) e dificuldades interpessoais (antagonismo). A aplicação do PID-5 fornece uma análise aprofundada dos traços patológicos, permitindo que os profissionais identifiquem padrões de funcionamento específicos e planejem intervenções terapêuticas mais direcionadas. Além disso, o PID-5 pode ser usado para monitorar a evolução clínica, avaliar a gravidade dos traços patológicos ao longo do tempo e auxiliar no diagnóstico diferencial com outros transtornos de personalidade. Sua abrangência e precisão o tornam uma ferramenta indispensável em contextos clínicos e de pesquisa.
O Inventário LAPSSM (Inventário de Pensamentos Automáticos Relacionados a Suicídio e Saúde Mental) é uma ferramenta de triagem projetada para avaliar pensamentos automáticos associados a ideação suicida e questões relacionadas à saúde mental. Composto por itens que exploram a frequência, intensidade e impacto de pensamentos automáticos negativos, o LAPSSM oferece insights sobre padrões de pensamento desadaptativos que podem indicar risco de suicídio, baixa autoestima e outros transtornos emocionais.
No contexto do manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o LAPSSM é especialmente útil, pois indivíduos com TPB frequentemente apresentam pensamentos automáticos relacionados a abandono, rejeição e desesperança, que podem intensificar comportamentos autolesivos ou ideação suicida. O inventário ajuda a identificar fatores de risco e a mapear gatilhos cognitivos específicos que exacerbam os sintomas. Sua aplicação permite que os profissionais desenvolvam intervenções terapêuticas personalizadas, como estratégias de reestruturação cognitiva, que ajudam a reduzir pensamentos disfuncionais e promovem maior estabilidade emocional e comportamental.
O Personality Assessment Inventory (PAI) – Versão Borderline é uma adaptação do inventário de avaliação de personalidade original, com foco específico em identificar e mensurar traços e sintomas associados ao Transtorno de Personalidade Borderline (TPB). Composto por itens que avaliam dimensões fundamentais do TPB, como instabilidade emocional, impulsividade, medo de abandono e comportamentos autodestrutivos, o PAI-Borderline fornece escores detalhados para traços específicos do transtorno, além de sua gravidade.
No manejo clínico, o PAI-Borderline é essencial para compreender a dinâmica do TPB em profundidade, diferenciando-o de outros transtornos de personalidade e fornecendo uma visão ampla sobre os desafios emocionais e comportamentais do paciente. Ele ajuda a identificar áreas prioritárias para intervenção, como regulação emocional, manejo de impulsividade e melhora nas relações interpessoais. Além disso, o inventário é útil para monitorar a evolução clínica e a resposta ao tratamento ao longo do tempo, permitindo ajustes terapêuticos mais eficazes e personalizados. Sua aplicação é ideal para avaliações diagnósticas detalhadas e planejamento de estratégias terapêuticas centradas nas necessidades do paciente com TPB.
O Self-Harm Inventory (SHI) é uma ferramenta desenvolvida para avaliar comportamentos de autolesão ao longo da vida, incluindo tanto ações diretas, como cortes e queimaduras, quanto formas indiretas de autodestruição, como abuso de substâncias e comportamentos de risco. Composto por 22 itens, o SHI investiga a frequência e a intenção desses comportamentos, oferecendo uma visão abrangente sobre a relação do indivíduo com práticas autolesivas.
No manejo clínico do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), o SHI é particularmente valioso, pois comportamentos autolesivos são um critério diagnóstico central e uma característica frequente desse transtorno. O inventário ajuda a identificar padrões de autolesão, seus gatilhos emocionais e a função que desempenham (alívio emocional, punição, busca de controle, etc.). Sua aplicação permite que os profissionais personalizem intervenções focadas na redução desses comportamentos, como estratégias de regulação emocional e habilidades de enfrentamento. Além disso, o SHI pode ser usado para monitorar a eficácia do tratamento ao longo do tempo, promovendo maior segurança e bem-estar para o paciente.
O Millon Clinical Multiaxial Inventory-III (MCMI-III) é uma ferramenta psicométrica amplamente utilizada para avaliar transtornos de personalidade e síndromes clínicas em adultos, com base nos critérios do DSM. Composto por 175 itens de verdadeiro ou falso, ele fornece escores em 28 escalas, divididas em quatro categorias principais: Transtornos de Personalidade, Transtornos de Personalidade Grave, Síndromes Clínicas e Síndromes Clínicas Graves. Entre os transtornos avaliados, está o Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), cuja escala é especificamente projetada para identificar características como instabilidade emocional, impulsividade e padrões interpessoais intensos e caóticos.
No manejo clínico do TPB, o MCMI-III é altamente relevante, pois fornece uma análise abrangente das dimensões de personalidade e comorbidades clínicas que frequentemente acompanham o transtorno, como ansiedade, depressão e abuso de substâncias. Sua aplicação ajuda os profissionais a diferenciar o TPB de outros transtornos de personalidade, identificar padrões psicopatológicos e traçar um plano terapêutico personalizado. Além disso, ele é uma ferramenta valiosa para acompanhar a evolução clínica e avaliar a eficácia do tratamento ao longo do tempo, contribuindo para intervenções mais direcionadas e eficazes.
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MANUAL CLÍNICO TRANSTORNO DA PERSONALIDADE
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