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MODELO DE LAUDO PARA PACIENTE COM ESQUIZOFRENIA
MODELO DE ANAMNESE PARA ESQUIZOFRENIA
RECURSOS ALÉM DO MANEJO CLÍNICO
DIREITOS DO PACIENTE ESQUIZOFRÊNICO
ESQUIZOFRENIA NO CID-11
ESQUIZOFRENIA NO DSM-5-TR
A Escala Breve de Avaliação Psiquiátrica (BPRS) avalia a gravidade de uma ampla gama de sintomas psiquiátricos em pacientes com transtornos mentais graves, como a esquizofrenia. Ela mede sintomas positivos (como alucinações e delírios), negativos (como embotamento afetivo), além de aspectos emocionais como ansiedade, depressão e hostilidade. Sua importância no manejo clínico da esquizofrenia reside na capacidade de fornecer uma avaliação rápida e abrangente do estado geral do paciente, permitindo monitorar a evolução dos sintomas e ajustar as intervenções terapêuticas de forma eficaz.
A Escala CAARMS (Comprehensive Assessment of At-Risk Mental States) avalia estados mentais de risco para transtornos psicóticos, como esquizofrenia, identificando sinais precoces de psicose em indivíduos vulneráveis. Sua importância no manejo clínico está na detecção precoce de sintomas prodômicos, permitindo intervenções preventivas antes que o quadro psicótico se desenvolva completamente. A CAARMS ajuda a orientar estratégias terapêuticas que podem reduzir a gravidade ou até impedir a progressão para a esquizofrenia.
A Escala Calgary de Depressão para Esquizofrenia (CDSS) avalia especificamente os sintomas depressivos em pacientes com esquizofrenia, ajudando a distinguir entre depressão e sintomas negativos ou psicóticos da doença. Sua importância no manejo clínico está em identificar depressão comorbida, que é comum em esquizofrenia, mas pode ser negligenciada ou confundida com outros sintomas. A CDSS permite intervenções direcionadas para tratar a depressão, melhorando o bem-estar geral e reduzindo o risco de recaídas.
A Escala das Síndromes Positiva e Negativa (PANSS) avalia os sintomas positivos (como alucinações e delírios), negativos (como embotamento afetivo e apatia) e o estado geral de pacientes com esquizofrenia. Sua importância no manejo clínico está na capacidade de fornecer uma visão abrangente do quadro sintomático, permitindo o monitoramento detalhado da gravidade da doença e da resposta ao tratamento. A PANSS é amplamente usada para ajustar intervenções terapêuticas e medir a evolução do paciente ao longo do tempo.
A Escala de Ansiedade de Hamilton (HAM-A) é usada para avaliar a gravidade dos sintomas de ansiedade, como tensão, medo, insônia, e sintomas somáticos, em pacientes com diversos transtornos, incluindo esquizofrenia. No manejo clínico da esquizofrenia, sua importância está em identificar e medir a comorbidade da ansiedade, que pode piorar o quadro clínico geral, afetar a adesão ao tratamento e aumentar o risco de recaídas. A HAM-A auxilia na personalização do tratamento ao abordar sintomas ansiosos que impactam o funcionamento global do paciente.
A Escala de Avaliação Global do Funcionamento (GAF) mede o nível de funcionamento psicológico, social e ocupacional de um indivíduo em uma escala de 0 a 100. No manejo clínico da esquizofrenia, a GAF é importante porque oferece uma visão ampla da capacidade do paciente de lidar com a vida cotidiana, além de monitorar a gravidade da doença ao longo do tempo. Ela ajuda a avaliar como os sintomas impactam a funcionalidade global, sendo útil para ajustar o tratamento e intervenções de reabilitação.
A Escala de Qualidade de Vida para Esquizofrenia (QLS) avalia o impacto da esquizofrenia nas relações sociais, ocupacionais e na satisfação com a vida do paciente. Sua importância no manejo clínico está em fornecer uma visão detalhada de como a esquizofrenia afeta a qualidade de vida em áreas que vão além dos sintomas clínicos, permitindo que os profissionais de saúde ajustem as intervenções para melhorar o bem-estar geral, a integração social e a funcionalidade cotidiana do paciente.
A Escala SANS (Scale for the Assessment of Negative Symptoms) avalia especificamente os sintomas negativos da esquizofrenia, como embotamento afetivo, apatia, anedonia e retraimento social. Esses sintomas são muitas vezes mais difíceis de tratar e monitorar do que os sintomas positivos. A SANS é crucial no manejo clínico da esquizofrenia porque oferece uma avaliação detalhada desses sintomas negativos, ajudando os profissionais de saúde a ajustar o tratamento e a monitorar a resposta terapêutica em áreas que impactam significativamente o funcionamento social e emocional do paciente.
A Escala SAPS (Scale for the Assessment of Positive Symptoms) avalia os sintomas positivos da esquizofrenia, como alucinações, delírios, comportamento desorganizado e excitação. Sua importância no manejo clínico está em fornecer uma avaliação detalhada dos sintomas psicóticos que são característicos da fase aguda da esquizofrenia. A SAPS ajuda a monitorar a gravidade e a resposta ao tratamento dos sintomas positivos, permitindo ajustes nas intervenções terapêuticas para controlar e reduzir esses sintomas.
A Escala SCL-90-R (Symptom Checklist-90-Revised) é um questionário que avalia uma ampla gama de sintomas psicológicos e psicopatológicos, como depressão, ansiedade, hostilidade e obsessões. Embora não seja específica para esquizofrenia, sua importância no manejo clínico está em oferecer uma visão global dos sintomas que podem coexistir com o transtorno, ajudando a identificar comorbidades como ansiedade e depressão. A SCL-90-R é útil para monitorar o estado geral de saúde mental do paciente e ajustar intervenções baseadas nos múltiplos sintomas relatados.
O Teste de Apercepção Temática (TAT) Verbal é uma técnica projetiva que usa a interpretação de narrativas para avaliar os processos emocionais e inconscientes do paciente. No TAT Verbal, o paciente é convidado a contar histórias baseadas em estímulos verbais (ou, em sua versão tradicional, em figuras). Sua importância no manejo clínico da esquizofrenia reside em explorar temas inconscientes, conflitos internos e mecanismos de enfrentamento, oferecendo ao terapeuta uma visão mais profunda sobre a dinâmica emocional e psicológica do paciente, que pode ser útil para complementar outras avaliações mais objetivas de sintomas.
O Teste de Compreensão de Sentimentos e Emoções (Test of Emotional Perception) avalia a capacidade de um indivíduo de identificar e interpretar emoções em expressões faciais ou em situações sociais. No manejo clínico da esquizofrenia, esse teste é importante porque pacientes com esquizofrenia frequentemente apresentam dificuldades em reconhecer e processar emoções, o que pode prejudicar suas interações sociais e relacionamentos. O teste ajuda a identificar déficits nessa área, permitindo que o terapeuta foque em intervenções que melhorem a compreensão emocional e as habilidades sociais do paciente, promovendo uma melhor adaptação social.
O Teste do Relógio é uma ferramenta neuropsicológica usada para avaliar funções executivas, como planejamento, organização, habilidades visuoespaciais e capacidade de seguir instruções. O paciente é instruído a desenhar um relógio, incluindo os números e ponteiros que indiquem um horário específico. No manejo clínico da esquizofrenia, o Teste do Relógio é relevante porque pacientes com esquizofrenia podem apresentar déficits nas funções cognitivas, incluindo problemas de planejamento e organização. Este teste ajuda a identificar tais déficits, permitindo ao terapeuta ajustar intervenções cognitivas e acompanhar o progresso das funções executivas do paciente ao longo do tratamento
O Teste Stroop (Stroop Color and Word Test) é uma ferramenta neuropsicológica que avalia a função executiva, especificamente o controle inibitório e a flexibilidade cognitiva. Durante o teste, o paciente é solicitado a nomear a cor da tinta de uma palavra que representa uma cor diferente (por exemplo, a palavra “azul” escrita em tinta vermelha), o que exige a supressão de uma resposta automática e o uso do controle cognitivo. No manejo clínico da esquizofrenia, o Teste Stroop é importante para avaliar déficits de atenção e controle inibitório, que são frequentemente prejudicados em pacientes com o transtorno. Ele ajuda a monitorar o comprometimento cognitivo e a eficácia de intervenções voltadas para melhorar a função executiva.
O Trail Making Test (TMT), na sua versão em português, é uma ferramenta neuropsicológica que avalia funções cognitivas como a flexibilidade mental, atenção e velocidade de processamento. O teste é dividido em duas partes: na Parte A, o paciente conecta números em ordem crescente, e na Parte B, alterna entre números e letras. No manejo clínico da esquizofrenia, o TMT é importante para identificar déficits nas funções executivas e no raciocínio sequencial, que são frequentemente comprometidos em pacientes com o transtorno. Ele permite o acompanhamento das disfunções cognitivas e a adaptação das intervenções terapêuticas voltadas para a reabilitação cognitiva.
ATIVIDADES DE PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIÁRIA
ATIVIDADES DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
EXERCÍCIOS DE ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
EXERCÍCIOS DE RECONHECIMENTO DE EMOÇÕES
QUESTIONÁRIO DE ESQUEMAS DE YOUNG (YSQ)
QUESTIONÁRIO DE EXPERIÊNCIA PSICÓTICA (PQ)
QUESTIONÁRIO DE MODOS ESQUEMÁTICOS (SCHEMAMODE INVENTORY)
QUESTIONÁRIO DE QUALIDADE DE VIDA (WHOQOL-BREF)
QUESTIONÁRIO DE SAÚDE DO PACIENTE (PHQ-9) PARA DEPRESSÃO
QUESTIONÁRIO DE USO DE SUBSTÂNCIAS CAGE E AUDIT
AVALIAÇÃO CLÍNICA CGI
AVALIAÇÃO CLÍNICA CGI-S MELHORIA
AVALIAÇÃO COGNITIVA DE MONTREAL (MOCA)
O Inventário de Sintomas Psicóticos de Frankfurt (PSYRATS) é uma ferramenta usada para avaliar a gravidade dos sintomas psicóticos, como alucinações e delírios, em termos de frequência, intensidade e impacto emocional. Ele mede aspectos detalhados desses sintomas, como a duração, o conteúdo e a angústia associada a eles. No manejo clínico da esquizofrenia, o PSYRATS é importante porque oferece uma avaliação precisa e estruturada da experiência psicótica do paciente, permitindo um acompanhamento detalhado da resposta ao tratamento. Isso ajuda os terapeutas a adaptar as intervenções com base nos sintomas mais prevalentes e impactantes para o paciente.
O Inventário de Autocuidado para Esquizofrenia (ISST) é uma ferramenta projetada para avaliar o nível de autocuidado e funcionamento diário de pacientes com esquizofrenia. Ele mede a capacidade do paciente de realizar tarefas básicas e instrumentais do dia a dia, como higiene pessoal, alimentação, administração de medicamentos, manejo de dinheiro, e interações sociais. Sua importância no manejo clínico está em identificar dificuldades funcionais e de autocuidado, permitindo que o terapeuta e a equipe de saúde ajustem o plano de tratamento, incluindo intervenções de terapia ocupacional e reabilitação psicossocial para melhorar a independência e a qualidade de vida do paciente.
O Inventário de Avaliação de Estilos de Pensamento é uma ferramenta que mede os diferentes padrões de pensamento de uma pessoa, como formas de interpretar eventos, resolver problemas e lidar com situações estressantes. Ele avalia tanto estilos de pensamento disfuncionais (como pessimismo, pensamento catastrófico, ou pensamentos rígidos) quanto estilos mais adaptativos (como flexibilidade cognitiva e pensamento positivo). No manejo clínico da esquizofrenia, o inventário é útil para identificar padrões de pensamento desadaptativos que podem exacerbar os sintomas ou dificultar a adesão ao tratamento. Com esses insights, os terapeutas podem personalizar intervenções cognitivas para ajudar o paciente a reestruturar esses padrões e desenvolver um estilo de pensamento mais saudável e funcional.
O Inventário de Depressão de Beck (BDI) é uma ferramenta de autoavaliação que mede a intensidade dos sintomas depressivos. Ele inclui 21 questões relacionadas a diferentes aspectos da depressão, como tristeza, pessimismo, perda de prazer, fadiga e problemas de sono. No manejo clínico da esquizofrenia, o BDI é importante para identificar e monitorar sintomas depressivos comórbidos, que são comuns em pacientes com esquizofrenia e podem afetar negativamente a adesão ao tratamento e a qualidade de vida. O uso do BDI permite intervenções direcionadas para tratar a depressão, melhorando o estado emocional do paciente.
O Inventário de Atitudes Frente à Medicação (DAI) é uma ferramenta usada para avaliar as atitudes e crenças de pacientes em relação ao uso de medicamentos, especialmente no contexto de tratamentos psiquiátricos. Ele mede o grau de aceitação ou resistência do paciente ao tratamento medicamentoso, explorando áreas como confiança nos benefícios, preocupações com efeitos colaterais e o impacto do uso regular da medicação. No manejo clínico da esquizofrenia, o DAI é crucial para identificar barreiras à adesão ao tratamento, permitindo que o terapeuta intervenha com estratégias que aumentem a confiança do paciente no uso de medicamentos, promovendo maior aderência e eficácia terapêutica.
A Entrevista de Rastreamento para Pacientes com Esquizofrenia avalia a presença e gravidade de sintomas positivos (alucinações, delírios), sintomas negativos (apatia, embotamento afetivo), comportamento desorganizado, e déficits cognitivos, além de possíveis comorbidades, como ansiedade e depressão. Sua importância no manejo clínico está na detecção precoce de sintomas e na monitorização contínua da evolução do transtorno, permitindo que os profissionais de saúde ajustem as intervenções terapêuticas de forma personalizada, visando melhorar a qualidade de vida e a funcionalidade do paciente.
A MINI (Mini International Neuropsychiatric Interview) é uma entrevista diagnóstica estruturada usada para identificar rapidamente transtornos psiquiátricos de acordo com os critérios do DSM e CID. Ela abrange uma ampla gama de diagnósticos, como transtornos de humor, de ansiedade, psicóticos, e de uso de substâncias. No manejo clínico da esquizofrenia, a MINI é importante para confirmar o diagnóstico inicial e identificar comorbidades que possam influenciar o curso do tratamento, como depressão ou abuso de substâncias. Sua aplicação é rápida e eficiente, fornecendo uma base clara para o planejamento terapêutico.
A Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-5 (SCID-5) é uma ferramenta de diagnóstico padronizada usada por clínicos para avaliar e diagnosticar transtornos mentais de acordo com os critérios do DSM-5. A SCID-5 é abrangente e permite uma avaliação detalhada dos sintomas e padrões de comportamento, auxiliando na identificação de transtornos psicóticos, como a esquizofrenia, além de outras condições comórbidas. No manejo clínico da esquizofrenia, a SCID-5 é essencial para confirmar o diagnóstico preciso, diferenciando-o de outros transtornos, e para garantir que o tratamento seja adequado às necessidades diagnósticas do paciente. Sua estrutura sistemática garante que todos os critérios sejam explorados cuidadosamente.
A Entrevista Pós-Diagnóstico de Esquizofrenia para Familiares avalia o nível de compreensão da família sobre a esquizofrenia, suas preocupações principais em relação ao paciente, o impacto da doença no cotidiano familiar, e o papel da família no apoio ao tratamento. Sua importância no manejo clínico está em garantir que os familiares estejam bem informados e preparados para oferecer suporte adequado, identificar dificuldades no relacionamento familiar devido aos sintomas e orientar sobre a adesão ao tratamento, criando um ambiente de suporte que promove o bem-estar e a recuperação do paciente.
ACEITAÇÃO DE PENSAMENTOS DIFÍCEIS E AÇÕES BASEADAS EM VALORES
ATIVAÇÃO COMPORTAMENTAL PARA SINTOMAS NEGATIVOS DA ESQUIZOFRENIA
DIÁRIO DE MODOS ESQUEMÁTICOS
ESTRATÉGIAS DE COPING
FICHA DE AVALIAÇÃO DE CRENÇAS DELIRANTES
FICHA DE CONFRONTAÇÃO COM O CRÍTICO INTERNO
FICHA DE MONITORAMENTO DE ALUCINAÇÕES
IDENTIFICAÇÃO E PREVENÇÃO DE RECAÍDAS
MONITORAMENTO DOS EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS EM PACIENTES COM ESQUIZOFRENIA
PLANILHA DE COMPORTAMENTOS DE EVITAÇÃO
PLANO DE CONTINUIDADE DE CUIDADOS
PLANO DE CRISE
PLANO DE TRATAMENTO INDIVIDUALIZADO (PTI)
CRIANDO UMA ROTINA
GESTÃO DE CRISES NA ESQUIZOFRENIA
REESTRUTURAÇÃO COGNITIVA – TABELAS DE PENSAMENTOS AUTOMÁTICOS PARA PACIENTES COM ESQUIZOFRENIA
SESSÃO DE IMAGINAÇÃO GUIADA – TERAPIA DO ESQUEMA
TABELA EXPLORATÓRIA PARA PACIENTES COM ESQUIZOFRENIA
TREINAMENTO DE HABILIDADES SOCIAIS
O manual clínico do espectro da esquizofrenia e outros transtornos psicóticos, oferecendo uma compreensão abrangente dos critérios diagnósticos, principais sintomas, evolução clínica e abordagens terapêuticas, conforme descritos no DSM e CID. O documento detalha as características fundamentais de transtornos como a esquizofrenia, esquizoafetivo e outros transtornos relacionados. Ele também enfatiza a importância de um manejo clínico contínuo, que inclui intervenções terapêuticas, psicofarmacologia, e apoio psicossocial para o paciente e sua rede de suporte.
No manejo clínico, este material é valioso para orientar profissionais de saúde mental na identificação dos sintomas específicos, tanto positivos quanto negativos, e na compreensão da evolução dos transtornos psicóticos. Além disso, fornece diretrizes sobre o tratamento farmacológico e psicossocial, auxiliando no planejamento de intervenções eficazes e personalizadas para cada paciente. A sua aplicação prática ajuda a otimizar os resultados do tratamento, minimizar as recaídas e melhorar a qualidade de vida do paciente e de sua família.
Abaixo um dos muitos tópicos deste brinde incrível:
1. Critérios Diagnósticos (DSM-5 e CID-11)
2. Sintomas Positivos e Negativos
3. Tratamento Farmacológico
4. Intervenções Psicossociais
5. Reabilitação Cognitiva
6. Comorbidades e Tratamento Integrado
7. Educação e Suporte Familiar
8. Prevenção de Recaídas e Adesão ao Tratamento
9. Qualidade de Vida
Todo o conjunto de materiais não fica menos que R$ 197,00!
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É para todos os Psicólogos, Psicanalistas e Terapeutas iniciantes ou muito experientes e que desejam aprimorar o manejo clínico se apoiando com materiais específicos para Esquizofrenia, como escalas, atividades, testes, exercícios, anamneses, modelos, inventários, atividades e muito, muito mais, materiais validados e aprovados internacionalmente e nacionalmente por especialistas em Esquizofrenia.
Outros profissionais como psicopedagogos, neropsicopedagogos, professores, pais entre outros profissionais da ára da saúde “podem se servir do Kit Esquizofrenia” com questionários, exercícios e atividades que vem no material, vez que os materiais do Kit não são restritos a psicólogos, porém é indicado que o profissional tenha conhecimento prévio da aplicação dos materiais que vem no Kit, sempre lembrando que os testes e escalas não são diagnósticas e sim avaliativas.
Não é para pacientes com Esquizofrenia se “auto tratarem”, nem para pais e responsáveis por pessoas com Burnout, pois tratam-se de materiais para manejo clínico, da qual, precisa de acompanhamento de profissionais da área.
Após a confirmação da sua compra, você receberá em seu e-mail cadastrado no ato da compra, um link de acesso a plataforma com todo o material.
Seu Kit vai com documentos personalizáveis!
Você coloca sua logo ou logo da sua clínica, dados do seu paciente e seus dados, com isso os arquivos, precisam ser em .doc (word) ,você poder abri-los e editá-los de qualquer lugar 😊, por isso são digitais. Quanto a impressão, pode imprimir só o que for usar naquela determinada sessão ou todo o material, fica a sua disposição.
Sim, seus dados são protegidos com total proteção nos termos da LGPD (Lei geral de proteção de dados) desde de esta página até o o recebimento se deu material.
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